



Tom Jobim é, para Juarez Moreira, além de tudo que sabemos, um de seus grandes professores. Em todos seus shows, sempre está lá pelo menos uma obra do maestro, quase como um amuleto – ou um agradecimento. Em 1995, Moreira dedicou um disco inteiro, "Nuvens Douradas", à obra de Jobim.
Depois de 30 anos, o violonista, guitarrista, compositor e arranjador mineiro lança um segundo trabalho focado na obra jobiniana: "Andorinha – Juarez Moreira interpreta Tom Jobim Vol. 2".
Ao todo, o repertório do álbum soma 15 faixas, que apontam diferentes fases da produção de Tom Jobim. Entre os intrumentistas reunidos estão convidados especiais como Paulo Braga (bateria), Luiz Alves e Nivaldo Ornelas (flauta).
O projeto é realizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura e patrocínio da Cemig.
Reconhecido como um dos maiores violonistas do Brasil, aclamado pela crítica no exterior (“New York Times”, “Billboard”) e por referências como Egberto Gismonti, Milton Nascimento e Paquito D’Rivera, Juarez Moreira cresceu ouvindo jazz, bossa nova e a música brasileira dos anos 1950.
Dono de técnica impecável, o também guitarrista e compositor mineiro apresentou-se nos quatro cantos do mundo. Nesta extensa trajetória na música instrumental, apresentou-se ao lado de grandes nomes da
música brasileira como João Donato, Ivan Lins, Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, Wagner Tiso, amandu Costa, Maria Bethânia, Gal Costa, entre outros.
Com o lançamento de "Andorinha", sua discografia soma 14 álbuns e um DVD gravado ao vivo no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.

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